segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

saudade é igual vontade, que assim seja(!)

Hoje bateu vontade de escrever pra você, , , pra ninguem... ou sei lá. Como quiser.
Solidão, música triste no sound ao lado, quarto escuro, estudos, estudos, estudos...cabeça láááá em são paulo; posso até dizer o cep :T
E decido escrever, que é pra não ligar! Não procurar, não falar, não enviar, não restringir o celular e ligar, não me humilhar, não ligar, não mandar mensagem, não enviar, não mandar sms, mms, ou a puta que pariu!
Enfim, manter só por hoje, mais um dia, pra somar 18 dias, sem falar com Ela.
Esta dificil, ô se esta... Tá foda, eu que sei... É por um segundo que não tenho ligado, apesar de ter hora que é fácil ... Mas a maioria delas fih....vixi ... prefiro nem comentar.

"..cansada de dar o máximo, e não receber metade, E saudade agora vai ser igual a vontade...Dá e passa! Desde os primórdios foi assim, e que assim continue. Amém."

sexta-feira, 20 de abril de 2012

E o passado se repete ...

Insistência, medo de perder, falta do que fazer. ..sei lá. Costumeiro, habitual, seguro, angelical...trazia tanta paz.
Eram momentos de prazer, risos, silêncios (é, poque o silêncio faz parte do amor). Sempre bons momentos, quando estávamos juntas, lado a lado sabe.. Na praia, na rua, no metrô, na estação, nos eventos, nas reuniões, nos risos e olhares trocados.. E quando penso assim, acredito que é(era) amor; pois faz bem a alma, ela se sorri por completo .
E de uns tempos pra cá, brigas e intervenções vieram a tona e tomaram o espaço dos encontros tão prazerosos que nos tínhamos... O rancor de cada briga, (por mais besta que fosse), se tornava razão pra próxima e consequentemente aconteceu o que já era previsto e o 'medo' dizia desde o re-inicio... "Pode ser que haja ressentimentos" ... e o tão temido ato aconteceu.
Tão temido que o medo me impediu ate de contar, tão desgraçado medo me impediu de continuar a escrever a Maior e melhor historia de Amor de todos os tempos; porque essa é a nossa historia, a melhor e maior de todos os tempos.
Mesmo que hoje a distancia, a raiva, o orgulho, o medo, a decepção (...) digo e repito:
'-Até que a morte nos separe. Amém.'

quarta-feira, 28 de março de 2012

Somos a moral da história, o final feliz é a gente quem faz...

Parece que ele nem existiu, que não aconteceu... porque a muito tempo era habitual, rotineiro, e de costume acontecer. E hoje não foi a mesma coisa, o dia demorou pra passar, foi improdutivo, não teve coração disparado, a boca seca, as palavras não sumiram.. Você não apareceu..
Não ligou, não mandou mensagem...nem no face... Hoje foi um dia atípico..
Não consigo entender como prosseguir sem tua presença, não existe uma formula, não consigo desvendar..
É dolorido ver o tempo passar, e você não voltar..




"O mal de quem ama é saudade, e você é a metade do meu coração,
  que eu sou o amor da sua vida, que eu sou água doce pra você beber,
  e que eu quero ouvir da sua boca que você é louca por mim,
  como eu sou por você..."

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Separando o trigo do joio. . .

O que é se relacionar com alguem se não ser feliz durante um certo periodo de tempo, amar incondicional e infinitamente durante esse tempo, se doar, viver bons momentos, ter alguem pra chorar e pra sorrir...
O que é alem disso?
separando o trigo do joio, e o que presta do que nao presta..
sempre preparada pra fazer a festa,
rimando pra frente e atras,
esquerda, direita..
Sou só mais uma, a procura da batida perfeita ,,,

domingo, 6 de novembro de 2011

absolutamente o título do blog (...) ...

Quero acordar do seu lado num domingo de manhã e saber que não temos hora para sair da cama. E, depois, ir tomar café na padaria e ler o jornal com você. Quero ouvir você me contar sobre o trabalho e falar detalhadamente de pessoas que eu não conheço, e nem vou conhecer, como se fossem meus velhos amigos. Quero ver você me olhar entre um gole de café e outro, sem nada para dizer, e apenas sorrir antes de voltar a folhar o caderno de cultura. Quero a sua mão no meu cabelo, dentro do carro, no caminho do seu apartamento. Quero deitar no sofá e ver você cuidar das plantas, escolher a playlist no ipod e dobrar, daquele seu jeito metódico e perfeccionista, as roupas esquecidas em cima da cama. E que, sem mais nem menos, você desista da arrumação, me jogue sobre a bagunça, me beije e me abrace como nunca fez antes com outra pessoa. E que pergunte se eu quero ver um DVD mais tarde. Quero tomar uma taça de vinho no fim do dia e deitar do seu lado na rede, olhando a lua e ouvindo você me contar histórias do passado.Quero escutar você falar do futuro e sonhar com minha imagem nele, mesmo sabendo que eu provavelmente não estarei lá. Quero que você ignore a improbabilidade da nossa jornada e fale da casa que teremos no campo. Quero que você a descreva em detalhes, que fale do jardim que construiremos, e dos cachorros que compraremos. E que faça tudo isso enquanto passa a mão nas minhas costas e me beija o rosto. Quero que você nunca perca de vista a música da sua existência, e que me prometa ter entendido que a felicidade não é um destino, mas a viagem. E que, por isso, teremos sido felizes pelos vários domingos na cama e pelos sonhos que comparilhamos enquanto olhávamos a lua. Que você acredite que não me deve nada simplesmente porque os amores mais puros não entendem dívida, nem mágoa, nem arrependimento.
Então, que não se arrependa. Da gente. Do que fomos. De tudo o que vivemos. Que você me guarde na memória, mais do que nas fotos. Que termine com a sensação de ter me degustado por completo, mas como quem sai da mesa antes da sobremesa: com a impressão que poderia ter se fartado um pouco mais. E que, até o último dia da sua vida, você espalhe delicadamente a nossa história, para poucos ouvintes, como se ela tivesse sido a mais bela história de amor da sua vida. E que uma parte de você acredite que ela foi, de fato, a mais bela história de amor da sua vida. E, por fim, que você continue a dançar na sala. Para sempre. Mesmo quando eu não estiver mais olhando...

a vida, e como ela esta...

Eu tinha um sonho, um ideal, uma meta...e esta foi realizada, alcançada. A mesma perdeu a graça, a importancia que tinha no um ano e meio de cursinho, hoje já não é mais tão importante. Sou inconstante, e ja mudei de opinião, acredito que o que mais tenho de válido hoje é isso. Ok, você que não me conhece não lê nas entrelinhas né, e nem é obrigado a fazer isso, então...estou falando sobre passar na faculdade. 
Deve ter lido ai em outros posts, em outros blogs meus, meu maior sonho, meta ou ideal como disse no incio era esse, passar no vestibular. E eu passei.
Numa das melhores faculdades de engenharia reconhecidas pelo MEC, na UTFPR. E era pra eu estar vivendo esse momento, o de festar, comemorar, estudar, conhecer novas pessoas, no meu novo lugar. E não é isso que sinto aqui.
Mas ontem...ah, ontem... Foi um dia típico de universitário aqui em Toledo, mas especificamente na Rep. Toca da Raposa. Acordamos no meio da tarde por volta das 16h..corremos pra aula pra pegar presença, sem aguentar meia hora na aula corremos para o bar, tomamos umas cocas, jogamos truco, acompanhei os meninos na distribuidora para comprar bebida para uma festa a noite. Corri no meu lugar de origem, onde eu lembro de onde vim para que tudo continue sendo como é, tipicamente sóbrio (hehehe), cheguei (correndo ainda) e parti para a festa para encontrar os guris. Curtimos loucamente a festa até o fim, voltei pra casa de carona deitada no banco de trás de gol em cima de mais ou menos umas 80 caixas de cerveja com um cara que conheci naquela noite, que estava pegando a minha vizinha. O cara (não me lembro o nome rs) nos deixou em casa e por morar a 60km daqui, decidiu ficar. E a festa não terminou, aliás, continuou aqui na Rep com a chegada de todos os moradores até que o dia amanhecesse (lembrando do horario de verão isso só ocorreu lá pras 7h), alguns iam para o Paraguai com as meninas de outra Rep, entao corremos ate a outra Rep para acordar as meninas, e a festa continuou la com um abastado café da manhã (café da manhã abastado para universitarios fora de casa se resume em leite, café, pão, bolachas e requeijão), voltamos para casa, trolamos os vizinhos que corriam de "pijama" pela rua devido ao alto indice de alcool no sangue (hahaha) roubamos alguns pertences pessoais deles. E enfim, lá pelas 9h dormimos...
Ufa, uma típica sexta universitaria né... Coisa que deixaria qualquer (adicto, arham) adolescente contente e satisfeito. E não é assim que me sinto.
Tenho o apartamento dos sonhos de qualquer adolescente, num condominio Republica, moro sozinha, tenho dinheiro para festar (e nem preciso trabalhar pra isso) e mesmo assim, não me sinto como deveria. Ou pelo menos como acho que deveria me sentir.
A felicidade de passar no vestiba não esta completa. Parece que falta algo.
Deve ser o carro, mas sei que ele vem por volta de 3 meses máximos ele estara na garagem. entao continuo sem saber da onde vem tanto vazio...
Quer dizer...até sei... O nome disso é Adicção...
Mas eu nem quero falar dela no momento. Enfim, mas um dia são 6:27 de um sábado, e eu estou aqui, sem sono nenhum, digitando, escrevendo, pensando...pra ninguem ler, repensar...ou sei lá o que...então, boa noite! essa é a minha vida, e como ela esta, hoje...

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Quero acordar do seu lado num domingo de manhã e saber que não temos hora para sair da cama. E, depois, ir tomar café na padaria e ler o jornal com você. Quero ouvir você me contar sobre o trabalho e falar detalhadamente de pessoas que eu não conheço, e nem vou conhecer, como se fossem meus velhos amigos. Quero ver você me olhar entre um gole de café e outro, sem nada para dizer, e apenas sorrir antes de voltar a folhar o caderno de cultura. Quero a sua mão no meu cabelo, dentro do carro, no caminho do seu apartamento. Quero deitar no sofá e ver você cuidar das plantas, escolher a playlist no ipod e dobrar, daquele seu jeito metódico e perfeccionista, as roupas esquecidas em cima da cama. E que, sem mais nem menos, você desista da arrumação, me jogue sobre a bagunça, me beije e me abrace como nunca fez antes com outra pessoa. E que pergunte se eu quero ver um DVD mais tarde. Quero tomar uma taça de vinho no fim do dia e deitar do seu lado na rede, olhando a lua e ouvindo você me contar histórias do passado.Quero escutar você falar do futuro e sonhar com minha imagem nele, mesmo sabendo que eu provavelmente não estarei lá. Quero que você ignore a improbabilidade da nossa jornada e fale da casa que teremos no campo. Quero que você a descreva em detalhes, que fale do jardim que construiremos, e dos cachorros que compraremos. E que faça tudo isso enquanto passa a mão nas minhas costas e me beija o rosto. Quero que você nunca perca de vista a música da sua existência, e que me prometa ter entendido que a felicidade não é um destino, mas a viagem. E que, por isso, teremos sido felizes pelos vários domingos na cama e pelos sonhos que comparilhamos enquanto olhávamos a lua. Que você acredite que não me deve nada simplesmente porque os amores mais puros não entendem dívida, nem mágoa, nem arrependimento.
Então, que não se arrependa. Da gente. Do que fomos. De tudo o que vivemos. Que você me guarde na memória, mais do que nas fotos. Que termine com a sensação de ter me degustado por completo, mas como quem sai da mesa antes da sobremesa: com a impressão que poderia ter se fartado um pouco mais. E que, até o último dia da sua vida, você espalhe delicadamente a nossa história, para poucos ouvintes, como se ela tivesse sido a mais bela história de amor da sua vida. E que uma parte de você acredite que ela foi, de fato, a mais bela história de amor da sua vida. E, por fim, que você continue a dançar na sala. Para sempre. Mesmo quando eu não estiver mais olhando